
“As ruas estão tão ruins, que a gente tem que dar voltas dentro da cidade, andando mais para não ter prejuízos". O desabafo é da vendedora autônoma Diana Carolina Almada, que percorre a cidade para demonstrar seus produtos e diz que tem gastos constantes com sua moto por causa dos buracos.
Ela aponta o cruzamento entre as avenidas Curuá-Una e Muiraquitã, no bairro Intervetoria, como exemplo da má conservação das vias.
A técnica em enfermagem, Fátima Santos, que mora na Avenida Dom Frederico Costa, no bairro da Prainha, teve seu Celta preso dentro de um buraco em frente à casa dela.
"O asfalto cedeu quando eu retirava o meu carro da garagem", disse ela, contando que sem condições de remover o veículo, ela pediu ajuda à vizinhança.
O fotógrafo Emanuel Souza reclama também das condições das Avenidas Tapajós e Cuiabá. "Os buracos são um perigo constante para os motoristas e pessoas que andam de bicicleta, como eu", diz ele, afirmando que já caiu por causa dos desníveis nas ruas.
A rua está sem condições de tráfego, nesse trecho existem residências e casas comerciais, como oficinas, bares, restaurantes e outros estabelecimentos.
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