Enfrentar um jogador nascido no Brasil em uma Copa do Mundo não é novidade para a seleção. No entanto, na próxima sexta-feira contra Portugal na cidade de Durban, a equipe nacional poderá ter pela frente mais de um compatriota do lado adversário.
A seleção portuguesa tem em seu elenco na Copa um trio de brasileiros naturalizados, com o zagueiro Pepe (alagoano de Maceió), o meia Deco (paulista de São Bernardo do Campo) e o atacante Liedson (baiano de Cairú). Destes três, Deco apenas deve ser a baixa portuguesa no jogo, por ainda se recuperar de uma lesão.
No entanto, do lado brasileiro, os jogadores da seleção evitam abrir debate nacionalista e minimizam a possibilidade de protagonizarem lances mais duros contra adversários nascidos no mesmo país.
"Se é brasileiro ou não, procuro fazer apenas o meu trabalho. Nas competições na Europa, estou acostumado a jogar contra companheiros de seleção. A seriedade é a mesma", diz o capitão Lúcio.
"São jogadores que saíram cedo do Brasil para outro país, criaram esta identidade. Mas não sou contra nem a favor. É valido que eles joguem por outras seleções, naturalizados, desde que estejam felizes", afirmou Luisão.
O zagueiro do Benfica relata que, do lado português, também não existe nenhum tipo de diferenciação de tratamento aos brasileiros da seleção, sem questões de nacionalismo no caminho. "Eles têm (por Deco, Pepe e Liedson) o mesmo amor e carinho que têm pelo Cristiano Ronaldo, o mesmo tratamento", diz.
A experiência de ter um compatriota do lado contrário não será novidade para a seleção. Na última Copa, em 2006, a equipe teve como adversário o brasileiro Alex, que jogava como zagueiro pelo Japão.
A seleção portuguesa tem em seu elenco na Copa um trio de brasileiros naturalizados, com o zagueiro Pepe (alagoano de Maceió), o meia Deco (paulista de São Bernardo do Campo) e o atacante Liedson (baiano de Cairú). Destes três, Deco apenas deve ser a baixa portuguesa no jogo, por ainda se recuperar de uma lesão.
No entanto, do lado brasileiro, os jogadores da seleção evitam abrir debate nacionalista e minimizam a possibilidade de protagonizarem lances mais duros contra adversários nascidos no mesmo país.
"Se é brasileiro ou não, procuro fazer apenas o meu trabalho. Nas competições na Europa, estou acostumado a jogar contra companheiros de seleção. A seriedade é a mesma", diz o capitão Lúcio.
"São jogadores que saíram cedo do Brasil para outro país, criaram esta identidade. Mas não sou contra nem a favor. É valido que eles joguem por outras seleções, naturalizados, desde que estejam felizes", afirmou Luisão.
O zagueiro do Benfica relata que, do lado português, também não existe nenhum tipo de diferenciação de tratamento aos brasileiros da seleção, sem questões de nacionalismo no caminho. "Eles têm (por Deco, Pepe e Liedson) o mesmo amor e carinho que têm pelo Cristiano Ronaldo, o mesmo tratamento", diz.
A experiência de ter um compatriota do lado contrário não será novidade para a seleção. Na última Copa, em 2006, a equipe teve como adversário o brasileiro Alex, que jogava como zagueiro pelo Japão.
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