A Bélgica assume nesta quinta-feira, 1º, a presidência rotativa da União Europeia em meio a uma crise política e com a unidade nacional ameaçada.
O país, ora sob o governo demissionário de Yves Leterme, quer emplacar a ideia de um “governo econômico europeu” para impulsionar a integração do bloco.
À espera de uma coligação
Sem saber como será seu próprio futuro político, Bruxelas já planeja para outubro a realização de uma grande convenção nos moldes da que discutiu o projeto de Constituição Europeia, em 2003 — ideia lançada pela presidência belga de 2001.
O governo de Leterme caiu em abril em função de uma velha disputa linguística entre flamengos e francófonos. O país espera por uma nova coligação governamental, que ainda não foi formada após as eleições antecipadas de 13 de junho.
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