
Segundo ele, a questão já estava sendo esclarecida pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em depoimento no Senado. Teixeira lembrou que o caso ocorreu há cinco anos. “O procurador-geral da República já arquivou, a Polícia Federal arquivou, e Mercadante não tem qualquer responsabilidade.”
O caso, cujos participantes ficaram conhecidos como “aloprados”, teve origem em uma denúncia sobre a compra de dossiês falsos contra tucanos nas eleições de 2006. O nome "aloprados” foi dado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época.
Teixeira falou ainda sobre a Emenda 29, que deverá ser colocada na pauta de votações da próxima semana pelo presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS). Para o líder, a proposta ainda não está “madura” para ser votada. “Tem que haver uma pactuação com os governadores e um amadurecimento desse tema tanto aqui no Congresso Nacional, quanto no Executivo. O tema ainda não está amadurecido o suficiente para votarmos aqui no Parlamento”, disse.
A Emenda 29 regulamenta o repasse de recursos para a saúde pela União. Ainda há um destaque ao texto da proposta para ser votado na Câmara.
Roberta Lopes
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
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